O jogo da imitação, lançado em 2015, dirigido por Morten Tyldum e estrelado por Benedict Cumberbatch, retrata a biografia do cientista, matemático, arrogante, anti-social e pai da comutação, Alan Turing.
O governo inglês está selecionando a dedo os maiores gênios para decifrar uma máquina alemã conhecida como Enigma, que criptografava todas as mensagens dos alemães nazistas e tornava impossível de ser traduzida, já que o código era mudado a cada 24 horas. A função deles era decifrar todos os dias o novo código, tendo chances de derrotar a Alemanha e assim acabar com a Segunda Guerra Mundial. Alan Turing não foi propriamente chamado pelo governo, mas se fez chamar. Sempre arrogante e se achando capaz de decifrar a Enigma, ele se apresenta ao governo para participar da equipe. Só tinha um problema: Alan Turing não sabia trabalhar em grupo. Enquanto todos se esforçavam para decifrar o código do dia, ele ficava isolado, trabalhando em uma máquina que, segundo ele, seria capaz de decodificar a Enigma.
O grande foco proposto no filme não chega nem a ser a criação da "Máquina de Turing", mas a importância do trabalho em equipe. O Turing acabou conquistando a antipatia de todos da equipe e, por conta disso, diversos atritos e desentendimentos aconteceram, sendo algo bastante explorado durante o longa. Até a chegada da Joan Clarke (Keira Knightley), única mulher do grupo, que consegue guiar o mostrar ao Alan a importância do trabalho em equipe.
Além disso também temos diversos flash back, onde conhecemos um pouco mais do Alan Turing do colegial e nos ajudam a entender outro ponto importante de sua vida: ser homossexual em uma Inglaterra da década de 40, onde a homossexualidade era tratada como crime.
No fim, mesmo conseguindo desenvolver a "Máquina de Turing", que podemos chamar mais intimamente de papai dos computadores, Alan Turing foi condenado por sua homossexualidade e obrigado a se submeter a uma castração química com hormônios femininos, além de ser afastado de toda e qualquer pesquisa cientifica. Em 1956, não suportando mais a vida infeliz que levava, cometeu suicídio.
O jogo da imitação é um filme excelente em seu começo, meio e fim, Fui capaz de sentir o desespero, medo e angústias vivido por Alan Turing, graças a interpretação sensacional do Benedict Cumberbatch. Logicamente, minha nota para o filme é 10,0.
No fim, mesmo conseguindo desenvolver a "Máquina de Turing", que podemos chamar mais intimamente de papai dos computadores, Alan Turing foi condenado por sua homossexualidade e obrigado a se submeter a uma castração química com hormônios femininos, além de ser afastado de toda e qualquer pesquisa cientifica. Em 1956, não suportando mais a vida infeliz que levava, cometeu suicídio.
O jogo da imitação é um filme excelente em seu começo, meio e fim, Fui capaz de sentir o desespero, medo e angústias vivido por Alan Turing, graças a interpretação sensacional do Benedict Cumberbatch. Logicamente, minha nota para o filme é 10,0.
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