Pois bem pessoal, enquanto estamos em hiato com os outros seriados (inclusive Agents of S.H.I.E.L.D.), a Marvel nos apresenta Agent Carter, sua nova série. Quando soube de sua criação, me empolguei um pouco, visto que particularmente gosto do Capitão América e a série envolve alguns fatos de sua história. Ela (Marvel) lançou logo de cara dois episódios da série simultaneamente (no mesmo dia). Não faço ideia do porque. Vou fazer a review dos dois episódios separadamente, um hoje e o outro amanhã. Enfim, sem mais enrolações, vamos para a primeira review de 2015 e da série.
Começamos com o final do filme "Capitão América - O primeiro vingador", primeiro filme da franquia. Tal final se dá com Steve Rogers fazendo o pouso de um avião em mar, no final da guerra com o Caveira Vermelha. Enquanto ele prepara para o pouso, por rádio, conversa com Peggy Carter, prometendo-lhe uma dança (o restante da história já sabemos: Steve é encontrado congelado e volta a vida alguns anos depois, fazendo parte dos Vingadores). Porém, toda essa cena faz parte dos pensamentos de Peggy Carter, mostrada agora nos tempos "atuais" (década de 40, 1946 especificamente). As cenas que mostram marcas no corpo de Carter e até o jornal com a notícia de Howard, foram muito bem ligadas ao filme, mostrando que nossa protagonista ainda não superou totalmente a perda de Steve.
Peggy mora com uma amiga (Colleen) e confia (devido ao apoio na guerra) em Howard Stark, pai do famoso Tony Stark, o Iron Man. Até ai tudo certo, porém Stark está com problemas, pois algumas de suas armas estão sendo negociadas. Ela trabalha (que traje hein? Chapeuzinho rosa esbanjando charme!) em uma agência chamada Strategic Scientific Reserve, ou traduzindo, Reserva Científica Estratégica. O símbolo é muito parecido ao da S.H.I.E.L.D., nos dando a entender que a própria começou ali.
Em meio uma reunião, vemos que os agentes da SSR não respeitam Carter por ser mulher entendo eu. Todos ali a destratam e tentam mantê-la longe de missões, exceto Agente Sousa que tenta defendê-la de uma ofensa. Porém, sabemos que Carter não é frágil como uma dama e logo nos mostra que sabe lidar com as situações de machismo, algo muito predominante naquela época. Só na tirada que ela deu no Agente Thompson, ela me ganhou. Mas calma, tem mais por vir.
Peggy vai até um café visitar uma amiga. Angie. Conversa vai, conversa vem e após Carter ir ao banheiro, recebe um bilhete: Alguém quer encontrá-la no beco em 5 minutos. Chegando lá, um rapaz estranho lhe fala: "Você vem comigo". Como resposta, Carter lhe dá dois socos e avista um carro vindo em sua direção: Howard Stark. Ele explica a situação lhe falando que suas armas na verdade foram roubadas e que estão em negociação no mercado negro. Ele pede ajuda a Carter para que ela investigue e consiga reverter essa situação. Nossa Agente acaba aceitando, pois é difícil argumentar com um Stark, vocês e o Capitão América sabem bem disso vide "Os Vingadores", rs. Descobrimos ainda que o rapaz que interceptou Carter no beco é Jarvis (um nome nada familiar para nós) e que irá ajudá-la em suas investigações.
Como primeiro ato na investigação, Peggy analisa dentro da SSR se alguém sabe de alguma negociação que estará em andamento. Ela descobre que será vendido uma das armas de Stark em uma boate e resolve ir até lá. Com uma peruca loira ela entra no estabelecimento e tem acesso ao dono. Confesso que me apaixonei nela com aquele vestido e o batom mais vermelho e perigoso do que nunca. Ela não é linda, é charmosa. Tem algo especial.
Continuando, ela joga todo charme pra cima do Sr. Raymond que não resiste e a beija desmaiando devido à uma substância no batom da nossa protagonista. Simples e FODA. Ela procura então a arma de Stark e a acha, porém é interceptada por um dos guardas. Com um grampeador, Carter o derruba e vai muito bem em sua primeira cena de luta.
Ela sai discretamente, pois a equipe de Thompson chegou ao local. Porém é perseguida por um cara estranho. Chegando em sua casa, ela entra no banheiro para estabilizar a arma química de Stark, conforme Jarvis havia recomendado. Após, escuta um barulho e quando sai do banheiro é mostrado Colleen com uma bala na cabeça e o estranho aparece. Cena fantástica de luta entre os dois. Gostei bastante da versatilidade e não foi nada massante. Apesar de ser lançado pela janela, o rapaz consegue escapar. Achei muito cedo pra matar alguém no seriado. Poxa, já estava pensando nas desculpas que Carter teria que dar à amiga para fazer as missões, algo que seria hilário. Não gostei da morte dela, apesar de não ter afinidade com o personagem.
Juntamente com Jarvis, Carter descobre que a arma está sendo fabricada em um local chamado Rexxon. Chegando lá, usando um equipamento da caixa de arquivo de Steve, nossa agente acha o local no qual estão armazenadas as armas químicas e logo é descoberta por um vacilo de Jarvis no walkie talk. Ela abate um dos dois doutores na sala e o outro acaba fugindo deixando um nome: Leviatã, um dos vilões da Marvel. Ele ativa uma das armas químicas explosivas. Peggy sem opção foge do local com a ajuda de Jarvis. Foi engraçado e ao mesmo tempo muito boa a cena. Confesso que ela pulando no carro e depois mandando acelerar foi demais pra mim, mas fazer o que né? Estilo Marvel de ser.
Têm-se ainda no episódio o rapaz, que invadiu a casa de Peggy e depois de uma surra fugiu, falando com alguém por um certo aparelho utilizando um máquina de datilografia. Misterioso. Depois que terminei o episódio fiquei pensando: Seria o tal Leviatã? Enfim, esperemos.
Para finalizar, Carter e Jarvis se encontram no café. Ela lhe passa o nome do vilão e depois, dá uma lição de moral em um cara que estava enchendo o saco de sua amiga garçonete Angie. Achei sensacional e isso nos traz a sua personalidade por completo: senso de justiça aguçadíssimo. Saindo do café, a cena passa para Jarvis falando com Howard no telefone: "O senhor está certo. Srta. Carter é uma excelente escolha. Acho que ela não suspeitará de nada". Nada como um final que deixe com gostinho de quero mais né Marvel? Será que ela está sendo enganada? Howard é mesmo um cara "do mal"? Gostei.
O episódio no geral foi bom. Eu fiquei com o pé atrás, apesar da expectativa, com a série, pois convenhamos que o início de Agents of S.H.I.E.L.D. não foi muito bom. Se manter essa pegada de ação e emoção teremos uma série no padrão da segunda temporada de sua conterrânea. Um detalhe que não citei ainda, é o afeto que Sousa tem por nossa protagonista. Entra na fila ai fera, porque eu to apaixonado por ela só de ver o primeiro episódio! Pela beleza dos cenários com carros, roupas e ambientes da época e a história no geral ser intrigante, a nota é 7,5.
Em meio uma reunião, vemos que os agentes da SSR não respeitam Carter por ser mulher entendo eu. Todos ali a destratam e tentam mantê-la longe de missões, exceto Agente Sousa que tenta defendê-la de uma ofensa. Porém, sabemos que Carter não é frágil como uma dama e logo nos mostra que sabe lidar com as situações de machismo, algo muito predominante naquela época. Só na tirada que ela deu no Agente Thompson, ela me ganhou. Mas calma, tem mais por vir.
Peggy vai até um café visitar uma amiga. Angie. Conversa vai, conversa vem e após Carter ir ao banheiro, recebe um bilhete: Alguém quer encontrá-la no beco em 5 minutos. Chegando lá, um rapaz estranho lhe fala: "Você vem comigo". Como resposta, Carter lhe dá dois socos e avista um carro vindo em sua direção: Howard Stark. Ele explica a situação lhe falando que suas armas na verdade foram roubadas e que estão em negociação no mercado negro. Ele pede ajuda a Carter para que ela investigue e consiga reverter essa situação. Nossa Agente acaba aceitando, pois é difícil argumentar com um Stark, vocês e o Capitão América sabem bem disso vide "Os Vingadores", rs. Descobrimos ainda que o rapaz que interceptou Carter no beco é Jarvis (um nome nada familiar para nós) e que irá ajudá-la em suas investigações.
Como primeiro ato na investigação, Peggy analisa dentro da SSR se alguém sabe de alguma negociação que estará em andamento. Ela descobre que será vendido uma das armas de Stark em uma boate e resolve ir até lá. Com uma peruca loira ela entra no estabelecimento e tem acesso ao dono. Confesso que me apaixonei nela com aquele vestido e o batom mais vermelho e perigoso do que nunca. Ela não é linda, é charmosa. Tem algo especial.
Continuando, ela joga todo charme pra cima do Sr. Raymond que não resiste e a beija desmaiando devido à uma substância no batom da nossa protagonista. Simples e FODA. Ela procura então a arma de Stark e a acha, porém é interceptada por um dos guardas. Com um grampeador, Carter o derruba e vai muito bem em sua primeira cena de luta.
Ela sai discretamente, pois a equipe de Thompson chegou ao local. Porém é perseguida por um cara estranho. Chegando em sua casa, ela entra no banheiro para estabilizar a arma química de Stark, conforme Jarvis havia recomendado. Após, escuta um barulho e quando sai do banheiro é mostrado Colleen com uma bala na cabeça e o estranho aparece. Cena fantástica de luta entre os dois. Gostei bastante da versatilidade e não foi nada massante. Apesar de ser lançado pela janela, o rapaz consegue escapar. Achei muito cedo pra matar alguém no seriado. Poxa, já estava pensando nas desculpas que Carter teria que dar à amiga para fazer as missões, algo que seria hilário. Não gostei da morte dela, apesar de não ter afinidade com o personagem.
Juntamente com Jarvis, Carter descobre que a arma está sendo fabricada em um local chamado Rexxon. Chegando lá, usando um equipamento da caixa de arquivo de Steve, nossa agente acha o local no qual estão armazenadas as armas químicas e logo é descoberta por um vacilo de Jarvis no walkie talk. Ela abate um dos dois doutores na sala e o outro acaba fugindo deixando um nome: Leviatã, um dos vilões da Marvel. Ele ativa uma das armas químicas explosivas. Peggy sem opção foge do local com a ajuda de Jarvis. Foi engraçado e ao mesmo tempo muito boa a cena. Confesso que ela pulando no carro e depois mandando acelerar foi demais pra mim, mas fazer o que né? Estilo Marvel de ser.
Têm-se ainda no episódio o rapaz, que invadiu a casa de Peggy e depois de uma surra fugiu, falando com alguém por um certo aparelho utilizando um máquina de datilografia. Misterioso. Depois que terminei o episódio fiquei pensando: Seria o tal Leviatã? Enfim, esperemos.
Para finalizar, Carter e Jarvis se encontram no café. Ela lhe passa o nome do vilão e depois, dá uma lição de moral em um cara que estava enchendo o saco de sua amiga garçonete Angie. Achei sensacional e isso nos traz a sua personalidade por completo: senso de justiça aguçadíssimo. Saindo do café, a cena passa para Jarvis falando com Howard no telefone: "O senhor está certo. Srta. Carter é uma excelente escolha. Acho que ela não suspeitará de nada". Nada como um final que deixe com gostinho de quero mais né Marvel? Será que ela está sendo enganada? Howard é mesmo um cara "do mal"? Gostei.
O episódio no geral foi bom. Eu fiquei com o pé atrás, apesar da expectativa, com a série, pois convenhamos que o início de Agents of S.H.I.E.L.D. não foi muito bom. Se manter essa pegada de ação e emoção teremos uma série no padrão da segunda temporada de sua conterrânea. Um detalhe que não citei ainda, é o afeto que Sousa tem por nossa protagonista. Entra na fila ai fera, porque eu to apaixonado por ela só de ver o primeiro episódio! Pela beleza dos cenários com carros, roupas e ambientes da época e a história no geral ser intrigante, a nota é 7,5.
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